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"Teve um fato, de uma nota publicada em uma coluna social, que foi muito engraçada. A nossa colunista colocou uma nota de participação de nascimento, aí ela escreveu que nasceu o Fulano de Tal e colocou 'Parabéns aos seus papais e seus ovos', ao invés de colocar avós. Foi uma publicação bastante comentada na época, por causa desse erro." (Roque Andres)

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"Uma vez a Polícia Federal fez uma busca e apreensão de uns jornais meus, por causa de algumas notícias publicadas". (Amarino Chaves)
 

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"Há uns 20 anos, eu criei três personagens que foram ficando famosos e ganhando vida própria: o Bicudo, o Lili e o Catarino. Quando quero falar sobre algo, eu falo pela voz desses personagens.Determinado dia eu estava chegando para trabalhar, por volta das 14h, e em minha direção vinha uma turma de picolezeiros. Quando vejo eles estavam me cercando com seus carrinhos e começaram a discutir comigo, divididos em defesa de cada personagem. A reação que eu tive naquele momento foi chorar e gritar para que algum colega registrasse aquilo.A partir daquele acontecimento eu percebi que tinha atingido meu objetivo como escritor, o de tocar o coração do público. As noites que eu pensei ter perdido por escrever, na verdade eu tinha ganhado. Foi muito emocione, até hoje é, meus olhos se enchem de lágrimas cada vez que eu lembro disso." (Clemar Dias)

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"Um de nossos vendedores certo dia foi em um programa de rádio, e o locutor apresentou-o:'Está aqui o Fulano, maior vendedor de nossos jornais'. E o rapaz respondeu "é, mas o outro eu vendo muito mais". Todos caíram na gargalhada, pois em pleno dia de circulaçaõ daquele jornal, ele disse que vendia mais o outro, e ainda na rádio do mesmo grupo jornalístico concorrente nosso. Foi um fato saudável, e muito engraçado." (José Newton Falcão)

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"Um fato marcante, pra mim, foi a recente visita do novo padre da paróquia, o Pe. Aldomar. Ele veio aqui na redação nos visitar, nós fizemos uma oração e ele nos abençoou. Para nós foi muito importante essa visita." (Rose Dornelles)

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